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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
05/03/2018 |
Data da última atualização: |
19/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FÉLIX, C. G. S.; GALVANI, F. |
Afiliação: |
CRISLAINE GOMES SOUZA FÉLIX, UFMS; FABIO GALVANI, CPAP. |
Título: |
Avaliação de um desfibrador mecânico comercial para algumas espécies nativas do Pantanal de Corumbá. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO PANTANAL, 3., 2015, Corumbá. Resumos...Corumbá: Embrapa Pantanal, 2015. (Embrapa Pantanal. Documentos, 133). |
Páginas: |
p. 13 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, a produção de fibras de coco, sisal e curauá são feitas por comunidades nos estados do Norte e Nordeste exemplos de biomassas vegetais usualmente empregadas, em vários países, como fonte de celulose e lignina. A celulose extraída pode ser tratada, por hidrólise ácida, para obtenção de nanocristais de celulose, material de alto valor agregado, reforço em matrizes poliméricas, que melhora as suas propriedades mecânicas e de barreira. A lignina é um coproduto usualmente obtido a partir da produção de pastas celulósicas e de papel. Seu interesse vem crescendo em virtude do aumento na sua demanda para uso como ligante, dispersante, dentre outros, não se limitando apenas a produção de energia. O processo de extração da fibra é feito por esmagamento e raspagem mecânica para remoção da fibra e posterior secagem. O desfibramento mecânico do sisal é geralmente feito com uma desfibradora conhecida como “paraibana”, do tipo itinerante e de baixa capacidade de processamento e alimentação manual, em que todo o resíduo da extração é descartado no campo. Este equipamento de fabricação rústica oferece riscos para o operador, apesar de algumas modificações terem sido introduzidas para a melhoria de sua segurança. Os equipamentos utilizados para a extração da fibra de sisal são também utilizados para a extração de outras fibras vegetais, dentre as quais são incluídas as fibras do cânhamo, abacá, juta e correlatas. Portanto, há necessidade de avanços tecnológicos de processos e de equipamentos voltados para a extração de fibra de espécies vegetais no Brasil. Esse gargalo fica mais evidente pois pouco se conhece sobre o uso e/ou a adaptação de desfibradores mecânicos comerciais ou protótipos visando a extração de fibras de espécies vegetais nativas. MenosNo Brasil, a produção de fibras de coco, sisal e curauá são feitas por comunidades nos estados do Norte e Nordeste exemplos de biomassas vegetais usualmente empregadas, em vários países, como fonte de celulose e lignina. A celulose extraída pode ser tratada, por hidrólise ácida, para obtenção de nanocristais de celulose, material de alto valor agregado, reforço em matrizes poliméricas, que melhora as suas propriedades mecânicas e de barreira. A lignina é um coproduto usualmente obtido a partir da produção de pastas celulósicas e de papel. Seu interesse vem crescendo em virtude do aumento na sua demanda para uso como ligante, dispersante, dentre outros, não se limitando apenas a produção de energia. O processo de extração da fibra é feito por esmagamento e raspagem mecânica para remoção da fibra e posterior secagem. O desfibramento mecânico do sisal é geralmente feito com uma desfibradora conhecida como “paraibana”, do tipo itinerante e de baixa capacidade de processamento e alimentação manual, em que todo o resíduo da extração é descartado no campo. Este equipamento de fabricação rústica oferece riscos para o operador, apesar de algumas modificações terem sido introduzidas para a melhoria de sua segurança. Os equipamentos utilizados para a extração da fibra de sisal são também utilizados para a extração de outras fibras vegetais, dentre as quais são incluídas as fibras do cânhamo, abacá, juta e correlatas. Portanto, há necessidade de avanços tecnológicos de processos e de eq... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espécies vegetais. |
Thesagro: |
Extração; Fibra. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/173503/1/13-PDFsam-DOC133.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Registros recuperados : 9 | |
4. | | GALVANI, F.; FÉLIX, C. G. S.; SORRILHA, G. M.; CARMONA, V. B.; MARCONCINI, J. M. Branqueamento de fibras de folhas e fibras do cacho/ráquis da bocaiuva visando a obtenção de celulose. Cadernos de Agroecologia, v. 10, n. 3, out. 2015. Edição dos Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia e IV Seminário Estadual de Agroecologia, Belém, PA, set./out. 2015Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 2 |
Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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5. | | RODRIGUES, A.; COSTA, E. A. da; SOUZA, D. M. de; FÉLIX, C. G. S.; PAULA, R. S. de; FEIDEN, A. Gestão e avaliação da feira da incubadora tecnológica de cooperativas populares do Pantanal e da fronteira. In: SEMINÁRIO REGIONAL DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA REGIÃO CENTRO OESTE, 8., 2018, Dourados, MS. Anais... Dourados, MS: UFGD, 2018. p. 694-695. VIII SEREX.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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6. | | COSTA, E. A. da; RODRIGUES, A.; SOUZA, D. M. de; FÉLIX, C. G. S.; PAULA, R. S. de; FEIDEN, A. Perfil dos consumidores da feira de produtos de transição agroecológica na UFMS, Corumbá-MS, Brasil. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AGROECOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL, 2.; JORNADA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO, 1.; SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 6; ENCONTRO DE PRODUTORES AGROECOLÓGICOS DE MATO GROSSO DO SUL, 5.; SEMINÁRIO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM BASES AGROECOLÓGICAS DE MATO GROSSO DO SUL, 2., 2016, Dourados. Agroecologia e soberania alimentar: saberes em busca do bem viver: anais. Dourados: UFGD, 2016. Não paginado. Agroecol 2016. 1 CD-ROM. Publicado também em: Cadernos de Agroecologia, v. 11, n. 2, 2016.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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7. | | MANOEL, A. F.; CARMONA, V. B.; FELIX, C. G. S.; GALVANI, F.; MARCONCINI, J. M.; MATTOSO, L. H. C.; MANTOVANI, G. L. Efeitos do processo de branqueamento de fibras nativas do Pantanal. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE POLIMEROS, 13., 2015. Anais. Natal: Associação Brasileira de Polímeros, 2015.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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8. | | SOUZA, K. R. de; ALVES, B. G.; RAPOSO, D. de S.; SOUSA, T. F.; DANTAS, P. H. S.; FELIX, C. G. S.; KRAMER, Y. V.; SILVA, G. F. da; KOOLEN, H. H. F. Criação de uma micoteca de fungos endofíticos de frutas regionais com potencial antimalárico. In: OLIVEIRA, L. A. de; OLIVEIRA, J. G. de S.; GASPAROTTO, L.; JESUS, M. A. de; ROCHA, L. C. da; BENTES, J. L. da S.; KIRSCH, L. de S.; ANDRADE, S. L. de (Org.). Diversidade microbiana da Amazônia. Manaus: Inpa, 2019. p. 39-45.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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9. | | SOUZA, K. R. de; ALVES, B. G.; GONÇALVES, K. D.; RAPOSO, D. de S.; SOUSA, T. F.; DANTAS, P. H. S.; FELIX, C. G. S.; KRAMER, Y. V.; SILVA, G. F. da; KOOLEN, H. H. F. Criação de uma micoteca de fungos endofíticos de frutas regionais e seu potencial antimalárico. In: CONGRESSO SOBRE DIVERSIDADE MICROBIANA DA AMAZÔNIA, 7., 2018, Manaus. Resumos... Manaus: UEA, 2018. p. 51.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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